Há muitos, muitos anos, iamos ao circo ver a mulher barbada, o homem mais alto do mundo e também o mais pequeno e outras aberrações que se destinavam a satisfazer a necessidade de bizarro do público em geral.
Agora, nos noticiários dão-nos conta de um individuo que deixou e escola aos dez anos voltando aos oitenta e tal anos, aproveitando as novas oportunidades para fazer num ano o nono ano e noutro o décimo segundo. De uma coisa não podemos ter dúvidas, a idade deu-lhe sabedoria.
Na falta de pão haja circo.
A expressão é “panis et circenses”, mas já na sua origem Juvenal empregou a forma acusativa “panem et circenses.
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