sábado, 11 de dezembro de 2010

O O.G.E.

Assistimos durante muito tempo a discussões e declarações sobre o orçamento de estado. Não vale a pena transcreve-las. Todos assistiram.
Mas o que é que realmente se passa com o O.G.E.? o que é que representa realmente toda esta discussão? Os partidos estão a tentar resolver os problemas que criaram ao estado de que todos fazemos parte?
Chegámos a uma dívida colossal que não decidimos. Estão a tentar baixar o deficit para 4,6%? Então a dívida continua a crescer. Note-se que mesmo os 3% de que à muito tempo se falava como um pais bem comportado, discurso U.E. aumenta o deficit. Só é bem comportado e tem uma economia saudável um estado com deficit zero e balança de comércio com o exterior equilibrada e que não despreza nenhum sector produção.
A discussão do O.G.E. não tem sido mais que uma cortina de fumo para desviar a atenção do problema real que temos, os políticos e os seus amigos.
Na realidade o problema que se está a tentar resolver é o da manutenção no poder destes senhores, os mesmos que criaram o problema. Os mesmos que tentaram criar uma imagem de competência e obra feita à custa de dinheiro emprestado.
Enquanto os nossos líderes forem estes nada se vai resolver a não ser a vida deles e sem castigo e na maior das impunidades continuarão a desgastar o erário público em prol dos seus próprios feudos.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Capela de nossa Senhora dos Anjos, ao pé do Convento de Jesus, Setúbal.

Medidas de austeridade?

Não compreendo as medidas de austeridade, e o povo também não. Para que servem? Para os políticos, estes e os que os substituam, continuarem a contrair dividas para o estado.
Não são compreensíveis as medidas de austeridade se não forem acompanhadas de castigos, trabalhos forçados de preferência. Sem consequências os que se seguirem farão o mesmo.
Se não podem ser julgados pelo poder judicial porque foram eleitos pelo povo, então entreguem-se ao povo e constituam-se tribunais populares.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Um país moderno?

O senhor engenheiro quer um país moderno. Eu não!
A noção de modernidade do senhor engenheiro e dos restantes néscios que com falsas promessas e discursos politicamente correctos conquistaram o poder implica a bancarrota do estado, o desaparecimento da classe média e a miséria material e intelectual dos cidadãos.
Não. Eu não quero um país moderno. Eu quero um país próspero.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Os negócios continuam.

 Gostava de saber quem são e quantos são os administradores desta empresa.