Vivemos numa república cada vez mais parecida com uma monarquia, embora sem monarca fixo, precisamente aquela cuja queda se comemora e se deu à cem anos.
Tornou-se num regime que premeia os que melhor batalham participando no saque e efectuando razias não contra o inimigo mas contra os aldeãos. Ou será que estes são o inimigo?
Os condados e ducados foram substituídos por institutos e fundações que em nome do povo o sugam alegremente. A espada foi substituída pela legislação, e com ela se furta na maior das legalidades.